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Em “Viagem ao Centro da Terra”, um filme de Júlio Verne, um grupo de aventureiros encontra um universo em um espaço oco no centro do planeta. Uma semelhança aos outros filmes de Júlio Verne, que escreveu viagem ao fundo do mar, à lua e pelos ares muito antes do submarino moderno, o foguete e os aviões fossem inventados, ele acertou mais uma vez, pelo menos em parte, sobre a existência de um mar no centro do globo terrestre.
Estudos produzidos por cientistas da Universidade Estadual do Oragon, nos Estados Unidos, sugerem a existência de grande quantidade de água entre 250 e 650 km abaixo da crosta terrestre. Não são lagos nem cascatas como os da ficção, mas a pesquisa revela que a presença de água em profundidades antes inimagináveis.
A explicação para a existência dessa umidade está relacionada ao movimento das placas tectônicas. Elas que se moveram e se chocaram separando continentes, formando cordilheiras e as áreas de subducção. A placa que afunda leva para as profundezas elementos da superfície, como a umidade e até mesmo a água do mar. A água só é liberada se a placa tectônica derreter, e se isso não acontecer, ela ficará entre as rochas.
Os pesquisadores não conseguem determinar o tamanho das porções de água nem a forma que ela teria, mas devido às elevadas temperatura e pressão dificilmente permaneceriam em forma líquida. Como Júlio Verne mostrou, o centro da terra é repleto de mistérios.
Estudos produzidos por cientistas da Universidade Estadual do Oragon, nos Estados Unidos, sugerem a existência de grande quantidade de água entre 250 e 650 km abaixo da crosta terrestre. Não são lagos nem cascatas como os da ficção, mas a pesquisa revela que a presença de água em profundidades antes inimagináveis.
A explicação para a existência dessa umidade está relacionada ao movimento das placas tectônicas. Elas que se moveram e se chocaram separando continentes, formando cordilheiras e as áreas de subducção. A placa que afunda leva para as profundezas elementos da superfície, como a umidade e até mesmo a água do mar. A água só é liberada se a placa tectônica derreter, e se isso não acontecer, ela ficará entre as rochas.
Os pesquisadores não conseguem determinar o tamanho das porções de água nem a forma que ela teria, mas devido às elevadas temperatura e pressão dificilmente permaneceriam em forma líquida. Como Júlio Verne mostrou, o centro da terra é repleto de mistérios.
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Aluna : Laís Amanda Poffo
Turma: 2.3.1
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