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Há 15 anos, a aparição da soja transgênica deu início a uma revolução agrícola, pois os agrotóxicos foram industrializados e a produção mundial de grãos triplicou-se. Como a soja transgênica era mais lucrativa, muitos especialistas previram que ela varreria a cultura tradicional do país. De fato, ela responde, hoje, por 58% da safra nacional.
Mas agora apareceram obstáculos que ameaçam a sua expansão. O primeiro deles é a disseminação de ervas daninhas resistentes ao glifosato; e o segundo obstáculo, é que países europeus preferem a soja natural, e estão dispostos a pagar pela soja convencional, mais do que a soja geneticamente modificada, que equivale a somente 13% da produção mundial, e atualmente o único fornecedor em larga escala é o Brasil.
Os europeus recusam sementes geneticamente modificadas por acharem que alimentos produzidos podem fazer mal à saúde, embora nenhuma pesquisa científica prove isso e apesar disso, a empresa Monsatu (criadora da soja transgênica) pretende lançar no Brasil mais uma variedade de soja transgênica.Por: Luiza Schmitt Góss
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