A prefeitura de Blumenau começa segunda-feira, 14 de setembro, uma força-tarefa para acelerar a retirada de famílias que continuam em áreas de risco. A decisão foi tomada no último dia 10, durante reunião com o prefeito João Paulo Kleinübing e secretários da Central de Reconstrução.
“Precisamos fazer uma ação mais dura. É uma medida para evitar a reocupação de casas e a venda de imóveis em locais de riscos. As pessoas estão voltando para essas áreas, e se necessário, vamos demoli-las.” Explica o prefeito de Blumenau.
Atualmente, há aproximadamente mil famílias que insistem em permaneces nos locais perigosos. A maioria das casas apresentam problemas nos terrenos e os moradores já foram orientados e sair do local.
Durante a força-tarefa técnicos e engenheiros de obras vão notificar as famílias,os relatórios serão enviados a procuradoria do município que vai tomar medidas jurídicas para a retirada das pessoas. Aos moradores em áreas de risco, a prefeitura oferece programas habitacionais como auxílio-aluguel ou moradias provisórias, dependendo da situação financeira da família. Atualmente, há 310 famílias em seis moradias provisórias da cidade.
“Não é uma medida assustadora. Estamos dando um reforço para o trabalho que vem sendo feito pela Central de Reconstrução, só que estavam a passos lentos, agora vamos dar uma acelerada”, esclarece Neusa, coordenadora da Central de Reconstrução.
“Precisamos fazer uma ação mais dura. É uma medida para evitar a reocupação de casas e a venda de imóveis em locais de riscos. As pessoas estão voltando para essas áreas, e se necessário, vamos demoli-las.” Explica o prefeito de Blumenau.
Atualmente, há aproximadamente mil famílias que insistem em permaneces nos locais perigosos. A maioria das casas apresentam problemas nos terrenos e os moradores já foram orientados e sair do local.
Durante a força-tarefa técnicos e engenheiros de obras vão notificar as famílias,os relatórios serão enviados a procuradoria do município que vai tomar medidas jurídicas para a retirada das pessoas. Aos moradores em áreas de risco, a prefeitura oferece programas habitacionais como auxílio-aluguel ou moradias provisórias, dependendo da situação financeira da família. Atualmente, há 310 famílias em seis moradias provisórias da cidade.
“Não é uma medida assustadora. Estamos dando um reforço para o trabalho que vem sendo feito pela Central de Reconstrução, só que estavam a passos lentos, agora vamos dar uma acelerada”, esclarece Neusa, coordenadora da Central de Reconstrução.
Aluna: Luiza Schmitt Góss 231
Nenhum comentário:
Postar um comentário