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Na semana passada, o IBGE divulgou o Censo Agropecuário, diagnóstico agronegócio nacional, com dados de 2006 (sendo que o último Censo foi concluído em 1996). Comparando dados, ficou evidente o avanço da produtividade. O algodão, que teve maior destaque de aumento, subiu 124%; e a pecuária bovina, 90% por hectare. Agora o Brasil se aproximou dos índices de produtividade dos EUA. Diferente do discurso usado, a área utilizada recuou 7%, e não avançou.
Não se pode descartar a importância dos pequenos produtores, mas os que dominam as exportações são os grandes fazendeiros, que são vitais para trazer o dólar para a economia.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) concluiu que a agricultura familiar é mais produtiva que a produzida pelos grandes fazendeiros, o que portanto, só pode ser interpretado como uma tentativa de fortalecer seu pleito por uma alteração nos índices de produtividade utilizados como parâmetro na reforma agrária – e assim acelerar as desapropriações que beneficiam o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Como costumam brincar os economistas, números bem torturados confessam qualquer coisa.
Não se pode descartar a importância dos pequenos produtores, mas os que dominam as exportações são os grandes fazendeiros, que são vitais para trazer o dólar para a economia.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) concluiu que a agricultura familiar é mais produtiva que a produzida pelos grandes fazendeiros, o que portanto, só pode ser interpretado como uma tentativa de fortalecer seu pleito por uma alteração nos índices de produtividade utilizados como parâmetro na reforma agrária – e assim acelerar as desapropriações que beneficiam o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Como costumam brincar os economistas, números bem torturados confessam qualquer coisa.
Luiza Schmitt Góss 231
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