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O prefeito de Anamã, localizado junto ao Rio Solimões, quer mudar a sede inteira do município pra fugir dos efeitos da enchente. A cidade está com 95% de seu território alagado, os prejuízos superam R$ 1 milhão, dinheiro que foi gasto quase todo em ajudas para as cheias. Para mudar a sede da cidade, a administração começará um estudo de viabilidade técnica.
“Nós temos duas áreas em foco na região de terra firme. Assim que o rio baixar, vamos pegar engenheiros, topógrafos e os vereadores para ver a viabilidade dessa idéia. Nessa época do ano, nós temos a enchente, mas, quando o rio baixa, a seca deixa várias comunidades isoladas. E não vai adiantar colocar a sede num local que fique isolado", avalia Raimundo Chico.
Segundo ele, não se sabe se existe alguma área em que poderia ser viável este projeto. "Construir uma cidade requer abrir ruas, construir toda a infra-estrutura, levantar novas instalações, escolas. É construir uma cidade inteira” afirma a diretora executiva da SEIE do Amazonas e engenheira Waldívia de Alencar.
Ela lembra o que ocorreu com o município Boca do Acre quando a sede foi mudada para terra firme chamada Platô do Piquiá. "É preciso acima de tudo que a população queira mudar também. Porque, naquele caso, a população ficou dividida e teve gente que ficou na parte baixa e continua sofrendo alagação até hoje", disse Waldívia.
A idéia do prefeito Chico é um exemplo das alternativas que os prefeitos dos municípios atingidos pelas cheias do Rio Amazonas estão buscando para minimizar os prejuízos e até mesmo para prevenir a situação para os próximos anos considerando que a enchente faz parte do regime das águas na bacia amazônica.
Na última sexta-feira, as 55 prefeituras que decretaram situação de emergência no Amazonas firmaram convênio com o governo do Estado para receberem a primeira parte dos R$ 80 milhões que o Ministério da Integração Regional disponibilizou para o atendimento à população atingida pela cheia. "Hoje, nós temos 355 mil pessoas afetadas pela cheia no Amazonas", informou o secretário de governo do Estado, José Melo.
“Nós temos duas áreas em foco na região de terra firme. Assim que o rio baixar, vamos pegar engenheiros, topógrafos e os vereadores para ver a viabilidade dessa idéia. Nessa época do ano, nós temos a enchente, mas, quando o rio baixa, a seca deixa várias comunidades isoladas. E não vai adiantar colocar a sede num local que fique isolado", avalia Raimundo Chico.
Segundo ele, não se sabe se existe alguma área em que poderia ser viável este projeto. "Construir uma cidade requer abrir ruas, construir toda a infra-estrutura, levantar novas instalações, escolas. É construir uma cidade inteira” afirma a diretora executiva da SEIE do Amazonas e engenheira Waldívia de Alencar.
Ela lembra o que ocorreu com o município Boca do Acre quando a sede foi mudada para terra firme chamada Platô do Piquiá. "É preciso acima de tudo que a população queira mudar também. Porque, naquele caso, a população ficou dividida e teve gente que ficou na parte baixa e continua sofrendo alagação até hoje", disse Waldívia.
A idéia do prefeito Chico é um exemplo das alternativas que os prefeitos dos municípios atingidos pelas cheias do Rio Amazonas estão buscando para minimizar os prejuízos e até mesmo para prevenir a situação para os próximos anos considerando que a enchente faz parte do regime das águas na bacia amazônica.
Na última sexta-feira, as 55 prefeituras que decretaram situação de emergência no Amazonas firmaram convênio com o governo do Estado para receberem a primeira parte dos R$ 80 milhões que o Ministério da Integração Regional disponibilizou para o atendimento à população atingida pela cheia. "Hoje, nós temos 355 mil pessoas afetadas pela cheia no Amazonas", informou o secretário de governo do Estado, José Melo.
Laís Amanda Poffo 231